sábado, 6 de fevereiro de 2010
FAMILIA DE BANQUEIROS Rothschild
FAMÍLIA Rothschild
A família judaica Rothschild é uma dinastia banqueira e financeira que estabeleceu negócios internacionais e foi nobilitada pelas coroas britânica e austríaca.
Como banqueiros, os Rothschild participaram dos negócios mais dinâmicos da época[1], em especial a indústria têxtil, que florescia em plena Revolução Industrial. As tecelagens mecanizadas da Inglaterra produziam tecidos de qualidade em grande quantidade. Os Rothschilds passaram a negociar também essa mercadoria. O comércio do algodão oriundo da América do Norte para as tecelagens na Grã-Bretanha permitiu que a Casa Rothschild criasse vínculos, através do Atlântico, com a florescente economia estadunidense.
Os Rothchilds fizeram grande parte de sua fortuna no fim das guerras napoleónicas, quando tiveram conhecimento da vitória da Inglaterra e lançaram um rumor no mercado que Napoleao havia ganho a guerra. Com isto a bolsa caiu quase a zero, e os Rothchild praticamente compraram a economia inteira da Inglaterra. Quando a verdadeira notícia de que a Inglaterra havia ganho, os Rothschild emergiram como a família mais rica da Europa.[2]
Origem do nome Rothschild
No ano de 1743 um ourives chamado Amschel Moses Bauer, abriu uma casa de moedas em Frankfurt, Alemanha. No portal colocou uma placa com um escudo vermelho contendo uma águia romana, tornando-se conhecida como a firma do escudo vermelho, mas a história dos Rothschild se inicia a partir de um de seus filhos Mayer Amschel Rothschild nascido em 1744.
Referências
1. ↑ Zeitgeist. Peter Joseph. EUA, Google Vídeo, Junho de 2007. Online (116 min.), legendado.
2. ↑ Victor Gray and Melanie Aspey, "Rothschild, Nathan Mayer (1777–1836)", Oxford Dictionary of National Biography, Oxford University Press, Setembro 2004; edição online, maio 2006 accesso em 21 maio 2007.
Ligações externas
• N. M. Rothschild and Sons
o 2004 Annual Report
• LCF Rothschild Group
• Rothschild Archive
• Chateau Lafite Rothschild
• Chateau Mouton Rothschild
• Yahoo! - NM Rothschild & Sons Limited Company Profile
Rothschild Family
Por Igor Rolim Gomes 19/08/2008 às 00:11
Eu estou pesquisando sobre a história dessa família de banqueiros ricos e influentes. O primeiro Rothschild (N.M. Rothschild), da Inglaterra, teve 7 filhos e mandou cada um para as 7 potências econômicas da Europa, um em cada país. E só para se ter uma idéia, eles são um dos donos do Federal Reserve (Banco Central dos Estado Unidos). Ele no século XIX construiu seu império se aliando a grandes reis e financiando guerras (napoleonicas, waterloo).
História Secreta do Brasil 1 - Gustavo Barroso -
Eterna Colônia de Banqueiros -
Banqueiros do Mundo -
Eu descobri lendo revistas e jornais que a meninininha de ouro dos Rothschild representando o Brasil e a America Latina são José Luis Ferrer e Mário Garnero.
Sabe a dívida externa (divida desde o tempo de Dom Pedro I) que o Brasil parece que só foi conseguir pagar esse ano com o Lula? Adivinha para quem era que o Brasil tava devendo essa dinherama toda e que no Governo do FHC multiplicou mais de 40x por causa da inflação e empréstimos? Vou dar uma dica.. começa com R.
Só adiantando e pra você terem um pouquinho de idéia da influência dessa família aqui no Brasil desde o governo de Dom Pedro I. Fui olhar o site deles http://www.rothschild.com.br/hist.htm Se você clicar em "história", vai ver algo incrível:
"O Rothschild é líder em privatização e fusões & aquisições no Brasil. Desde os primeiros dias da história independente do país, o Rothschild tem apoiado o Governo Brasileiro e a comunidade empresarial
- Rothschild Brasil financia Independência do Brasil em 1824
- Rothschild Brasil financia todos os títulos brasileiros de 1824 a 1930
- Rothschild Brasil hoje é reconhecido como líder em privatização e estabeleceu uma forte reputação como assessor privado de fusões & aquisições"
E isso é só o que eles colocam de fachada, querendo fazer o papel de bom moço, imagine o que não deve ter por trás?
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Existe um advogado integralista do começo do século, e escreveu muitos livros sobre o assunto. O nome dele é Gustavo Barroso 1888 - 1959. Ele passa essa história da Família Rothschild x Brasil toda a limpo.
Tem dois Livros que é preciso conhecer. Os livros proíbido aqui no Brasil, sob as alegações que Gustavo Barroso era anti-semita, nazista e tantas idiotices mais.
Eu só achei as 10 primeiras páginas na net, quem puder ler, é muito importante, tenho certeza que vao gostar.
BRASIL - COLÔNIA DE BANQUEIROS
http://members.libreopinion.com/us/revision5/brcoloba.htm#CAP%C3%8DTULO%20I
HISTÓRIA SECRETA DO BRASIL
http://members.libreopinion.com/us/revision5/hsecbr.htm
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Ligação com o Governo Lula
Todo mundo sabe que quando Lula se elegeu presidente em 2002. O risco país foi ao céu, eram um "salve-se quem puder", os invetidores correndo para fora do Brasil.
Eis que vem bater na porta do Sr. Lula da Silva um cara chamado Mário Garnero, ele é um apadrinhado dos Rothschild aqui no Brasil.
Então ele levou Lula para conhecer os Rothschild (na poderosissima House of Rothschild), foi prometido muitos investimentos no Brasil e etc. E hoje esse Mário Garnero tem passe livre em Brasília.
E todo mundo vê que essa promessa dos Rothschild está sendo cumprida. Mas em 2006, não sei se uma troca de favores, o governo mudou a lei para permitir que o grupo Rothschild Bank, comprasse 12,5% de participação no Banco do Brasil.
E para vocês entenderem como os Rothschild voltaram a ser influente no Brasil agora com o governo Lula, peço que leiam isso:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG65317-6009,00-CICERONE+NA+ALTA+RODA.html
Citaçôes:
--O Lorde do Brasil--
Bush no No Palácio St. James em Londres
"Espero que mais homens de negócios no mundo sigam o exemplo de Mário Garnero?
Casa dos Rothschild
"Com suas linhas neoclássicas, inspiradas nos templos da Grécia antiga, a Spencer House é a única mansão londrina do século XVIII a permanecer intacta às ações do tempo e dos bombardeios sofridos pela cidade em duas guerras mundiais."
"Foi este o cenário do primeiro brinde, comandado pelo anfitrião. As taças de cristal da Bohemia ergueram-se para Bush e para Garnero. ?Tenho-o como um quarto filho? , disse Rothschild referindo-se ao brasileiro. Na grande família das finanças internacionais, o lorde lembrou à DINHEIRO que tem outros irmãos no Brasil. ?Há muito tempo tenho relações fraternas com os Safra?"
"Os convidados ? o estelar elenco de conselheiros do Brasilinvest, acrescido de poucos convidados de Garnero (entre eles o governador de Minas Gerais, Aécio Neves) e de Rothschild (como Javier Valls Taberner, controlador do Banco Popular, o terceiro maior da Espanha) ? foram guiados para o Great Room, no andar superior."
"Ao apresentar Aécio Neves a Bush na casa dos Rothschild, por exemplo, Garnero referiu-se ao governador como provável futuro presidente do Brasil. Durante os dias seguinte, o ex-presidente americano manteve na lapela um pequeno broche com a bandeira de Minas Gerais. No salão real, ao discursar, Bush citou a presença do ?futuro presidente do Brasil?."
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/351/economia/351_lorde_brasil2.htm
Email:: igorrolim@hotmail.com
Cicerone na alta roda
Quase 20 anos depois de ter sido banido do mercado financeiro, Mário Garnero volta ao centro do poder abaçado ao governo Lula
Marcelo Aguiar e Ronald Freitas
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O empresário Mário Garnero está de volta ao centro do poder pelas mãos do PT. Quase 20 anos depois de ter sido banido do mercado financeiro, acusado de desviar US$ 95 milhões, o ex-banqueiro foi a estrela de um seminário patrocinado pelo Banco do Nordeste para a atração de investimentos para a região, na sexta-feira, em Fortaleza. À frente dos presidentes do Senado, José Sarney, e do Supremo Tribunal Federal, Nelson Jobim, dos ministros Dilma Rousseff e Ciro Gomes e de sete governadores, fez as vezes de anfitrião das autoridades e dos 300 empresários seduzidos pela promessa de juros subsidiados no banco estatal. Era o velho e bom Mário Garnero, que ganhou notoriedade no final da ditadura militar, quando presidia a Associação dos Fabricantes de Veículos (Anfavea) e circulava com desenvoltura pelos corredores de Brasília. 'Tenho vários contatos', diz.
A agenda de telefones de Garnero, recheada de nomes importantes, foi seu passaporte de volta à convivência com o poder. O PT descobriu sua utilidade em 2002, quando Luiz Inácio Lula da Silva já liderava a corrida para a Presidência, mas ainda era temido como um anticristo no mercado financeiro internacional. As relações entre o partido e o mercado azedaram mais com a criação do 'lulômetro', uma equação de um banco americano que associava a subida de Lula nas pesquisas à disparada do índice conhecido como risco Brasil. Sem ter sido chamado, Garnero ofereceu-se para aproximar o PT e o mercado e pôs sua rede de contatos para operar. Articulou uma viagem de José Dirceu aos Estados Unidos que incluiu desde palestras para investidores no banco Morgan Stanley até visitas a gabinetes de altos funcionários em plena Casa Branca. Pela primeira vez, o partido foi tratado como alternativa real de poder no Brasil. A partir daí, o PT passou a ver Garnero como um parceiro, tanto que Dirceu recomendou ao presidente do Banco do Nordeste, Roberto Smith, que o procurasse.
Lula e Garnero se conhecem desde que o presidente era um jovem sindicalista em ascensão. O ex-banqueiro comandava a Volkswagen e era genro de um dos homens mais ricos do país, Joaquim Monteiro de Carvalho. Embalado por esse relacionamento antigo e pelo sucesso da viagem que organizou para Dirceu, Garnero chegou a sonhar em ser nomeado embaixador de Lula em Washington. Não levou o cargo, mas conquistou o acesso ao Palácio do Planalto. Assim como tinha guiado petistas ao capitalismo americano, Garnero passou a trazer investidores para conhecer o governo brasileiro.
Antes da viagem de Lula à China, ele apresentou ao Planalto o presidente da Citic, órgão estatal chinês que controla US$ 80 bilhões em ativos. Na agenda, emplacou reuniões com Lula e os ministros Dirceu, Dilma Rousseff, Antônio Palocci, Guido Mantega, Luiz Fernando Furlan, Celso Amorim e José Viegas. Foi ainda a Carlos Lessa, do BNDES, e José Eduardo Dutra, da Petrobrás. Conseguiu incluir oficialmente na pauta bilateral um investimento de até US$ 4 bilhões da Citic no projeto da ferrovia Norte-Sul, entre Anápolis, em Goiás, e Belém.
Já na China, Garnero se adiantou à próxima viagem de Lula e apresentou o presidente ao milionário russo Oleg Deripaska - maior acionista da Russal, segunda maior empresa de alumínio do mundo. Quer fazer com ele em outubro um circuito de visitas semelhante ao que cumpriu com o chinês Wang Jun, da Citic. Sua impressão digital pode ser encontrada ainda em outra visita internacional do presidente, a missão a Cuba. Lá ele tenta intermediar a construção de um resort de capital americano, apesar do embargo contra a ilha comunista. A intermediação de Garnero não é certeza de que o empreendimento vingue. O último projeto anunciado pelo ex-banqueiro não decolou. A São Paulo Tower, com 103 andares e orçada em US$ 1,63 bilhão, não saiu do papel.
Como empresário, é natural que Garnero se movimente em busca do próprio lucro. Ele diz que não recebe um só centavo para organizar encontros e também não põe dinheiro de seu grupo, o Brasilinvest, nos projetos que defende. Seu negócio é outro. 'Ele é um grande corretor de oportunidades', define um colaborador próximo. No caso do projeto da Citic, por exemplo, Garnero precisa encontrar produtores de ferro e de soja - que seriam escoados pela estrada de ferro - dispostos a pegar o financiamento chinês e fazer a Norte-Sul. Se o negócio sai, a Brasilinvest recebe pagamento em comissões, pela construção da ferrovia e pela venda de soja e ferro. 'Precisamos montar um consórcio privado forte', explica Garnero. É assim em todos os demais negócios, seja com resorts, seja com alumínio.
O maior ativo de Garnero é o acesso fácil a gente que tem muito dinheiro e poder. O que sobrou do Brasilinvest é pequeno, mas o conselho de administração é composto de nomes como George Bush pai, o russo Deripaska, o banqueiro Nathaniel Rothschild, o xeque Salman Bin Khalifa Al-Khalifa e o megaempresário chinês David Tang. Garnero sabe que esse é seu cartão de visitas. Houve uma época em que ele viveu a situação inversa - ninguém queria recebê-lo.
Banido do mercado financeiro em 1985, sob a acusação de desviar dinheiro dos clientes de seu banco para contas fantasmas, Garnero viu seu nome transformado em sinônimo de crime de colarinho-branco. Todas as suas empresas importantes foram liquidadas e ele chegou a ser condenado a cinco anos de prisão pela Justiça paulista em 1988. Recorreu, e em 1999 o Supremo Tribunal Federal decidiu arquivar os processos contra ele. No evento de Fortaleza, o antigo réu voltou a ser figurão. Teve como companheiro de mesa o ministro Nelson Jobim, atual presidente do tribunal onde viveu os últimos dias de sua agonia.
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